" Tudo o que vai volta, mas nem tudo o que volta encontra o que deixou."
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Recordo momentos passados. Quando o tempo parava, quando os pensamentos permaneciam incólumes ao perigo das responsabilidades e dos deveres. Abraça-me uma profunda nostalgia de querer ser criança, voltar à fase rica e tenra da inocência, das despreocupações. Às brincadeiras simples e mágicas. À alegria de um almoço em família e da segurança transmitida pelo abraço dos mais velhos.
Questiono-me do porquê o tempo passar, vai para onde? Caminharei mesmo para a morte? Tal ideia deixa-me assustada, pois para já pouco, ou nada deixo. Nenhum acto grandioso, nenhum texto magnífico nenhuma vida tocada...
Reflicto chegando à conclusão que o tempo é , de facto, efémero, a vida é cruel, e os momentos escassos. Portanto, quero viver. Reunir energia para fazer tudo, não parando enquanto não estiver completamente extasiada. Quero viajar, quero ler, quero criar momentos e memórias. Quero deixar uma marca no mundo e não descansarei até o conseguir.
“Te amei acima de qualquer coisa. Te amei enquanto todos me julgavam louco. Te amei aceitando suas falhas. Te amei enquanto deveria ter te odiado. Te amei enquanto você não me entendia. Te amei mesmo quando você me ignorava. Te amei apesar das suas ausências - te amei até me arrepender de ter te amado assim.”
Sean Wilhelm.
Quando vi o novo filme- era o novo na altura- do OO7, não pude deixar de me arrepiar quando a atriz Judi Dench declamou um excerto do poema de Ulysses. Aqui o deixo :
"We are not now that strength which in old days
Moved earth and heaven; that which we are, we are;
One equal temper of heroic hearts,
Made weak by time and fate, but strong in will
To strive, to seek, to find, and not to yield."
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