" Tudo o que vai volta, mas nem tudo o que volta encontra o que deixou."
 


Confesso, nunca prestei muita atenção ás leituras das cerimónias. Mais por não acreditar no que a Igreja prega, ou talvez por não suportar o hipocrisia com a qual se prega utilizando a boca e se contraria os ideias com as acções e com a alma. 
Porém, esta passagem mexe sempre comigo. Adoro o que ela transmite, e como tal, não poderia deixar de partilhar convosco:  
" .... O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. O Amor nunca falha. Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o Amor."



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